Cassinos poderão ser importantes para o futuro do turismo em Santa Catarina
Praia do Costão do Santinho possui infraestrutura adequada para receber casas de jogo
O jornalista Moacir Pereira, do jornal Diário Catarinense (Santa Catarina), abordou a legalização dos cassinos em sua coluna na última semana. O colunista ressalta o interesse do Governo em arrecadar “com novas modalidades de jogo”, como discriminado no orçamento para o biênio 2017/2018. Pereira também comentou a condição favorável que a praia do Costão do Santinho possui para receber uma casa de jogo de grande porte, gerando empregos, aquecendo o turismo e a economia local. Segundo o jornalista, catarinenses viajam semanalmente para cassinos de Punta del Este ou Las Vegas, e deixam por lá um grande volume de dinheiro, que poderia fazer muita diferença para nosso país. Esses milhões de reais poderiam gerar receita e empregos no estado, mas vão para o exterior. E esse fato não é novidade. Calcula-se que as apostas esportivas online no Brasil, caso fossem regulamentadas, poderiam gerar mais de R$ 2 bilhões ao ano com impostos. Atualmente todo o montante bilionário apostado pelos brasileiros vai para outros países, onde estão hospedados os sites de apostas.
No caso dos cassinos, "são milhões de reais, que aqui poderiam gerar receita e empregos e que vão para o exterior. Se o jogo fosse legalizado no Brasil, Santa Catarina já teria o Costão do Santinho com a infraestrutura para esta nova alternativa”, argumenta Moacir Pereira. A afirmação do jornalista é coerente, afinal, o projeto de legalização do jogo que hoje é discutido no Senado estabelece que os cassinos só poderão ser instalados anexos a grandes hotéis e resorts, em áreas turísticas. Desse modo, o turismo será a área mais beneficiada com a legalização. No entanto, é importante que o Brasil adote os mesmos moldes de países onde o jogo é regulamentado, e há a prática do jogo responsável, com multidisciplinaridade nos Cassinos.
- O que o Brasil pode aprender com Las Vegas?
Recentemente o Seminário da Academia, com participação de entidades internacionais como a Interpol, concluiu que não há experiências de sucesso com a proibição de cassino, do ponto de vista social, de segurança e saúde pública. No caso do Brasil, em especial, a proibição abriu espaço para o jogo clandestino.
Enquanto o Brasil não explora o próprio potencial turístico, que possivelmente seria muito maior com a instalação de resorts-cassino, outros países se beneficiam. O turismo vai muito bem no Cassino Conrad do Uruguai, nos Cassinos de Las Vegas, nos Resorts Cassino de Singapura, Macau e na sala de jogos de Palermo na vizinha Argentina, com a presença de milhares de turistas brasileiros. Bem regulamentado, o jogo pode sim ser benéfico para o país. Nas últimas décadas, você ouviu falar em corrupção em Las Vegas?
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Fontes: BNL; Diário Catarinense.