01/02/2018

Deputados aprovam permissão de “venda” da Cidade Administrativa de Belo Horizonte

Há o interesse de espanhóis e americanos da instalação de um resort-cassino no local

Apesar da atual “dormência” dos projetos que visam legalizar o jogo no Brasil no Senado e na Câmara, as movimentações de empresários do segmento continuam a mil. Como noticiamos anteriormente, há o interesse de espanhóis e americanos na compra dos prédios da cidade-administrativa de Belo Horizonte, projetados por Oscar Niemeyer e construídos durante o governo Aécio Neves. A ideia é que os edifícios de rara beleza comportem um resort-cassino após a regulamentação do jogo no país.

Cidade administrativa

Novidades no caso

Após muita polêmica, os deputados mineiros aprovaram, no dia 4 de julho, o projeto que cria seis fundos para o Governo do Estado. Um desses fundos seria um investimento imobiliário que possibilitará a negociação da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro. O complexo é avaliado em R$ 2 bilhões, metade do montante que o Executivo pretende arrecadar com a proposta aprovada. A informação foi confirmada pelo presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), Marco Antonio Castello Branco. Um dos pontos fundamentais para os investidores estrangeiros é a proximidade da Cidade Administrativa em relação ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, o que facilitaria muito a chegada de turistas estrangeiros no local. “Eles dizem que uma grande parte dos usuários e frequentadores desses resorts pegam o avião, vão para o cassino e depois voltam para o aeroporto. Essas pessoas nem costumam ir para a cidade. Isso acontece em Las Vegas, Atlantic City, Canadá. Eles querem jogar e estar próximos dos aeroportos. Foram os grupos que nos procuraram. Mas também já ouvi falar, mas não tiveram conosco, no interesse do pessoal dos Emirados Árabes, que estaria verificando essa possibilidade. Mas o contato inicial que tivemos são grupos espanhóis e americanos, que exploram a atividade de centros turísticos e resorts ligados a jogos”, comentou Castello Branco.

Cidade administrativa

Relembrando

Em abril noticiamos que os investidores haviam consultado o governo mineiro sobre a possibilidade da compra do complexo, considerando a grande possibilidade da legalização dos cassinos no Brasil. Na ocasião o presidente do Codemig esclareceu que dois fatores necessitavam ser considerados para que o negócio se concretizasse: o primeiro era que o estado de Minas Gerais era o proprietário do local; o segundo é a regulamentação do jogo. Pelo andamento da carruagem, o primeiro fator já foi superado.

Infraestrutura do local

O Palácio Tiradentes, com quatro andares, poderia servir de área de cassino. Já o Edifício Alterosa, que é um anexo, poderia abrigar a área de infraestrutura e de suporte. Com 4 mil metros quadrados e capacidade de 490 assentos, o Auditório JK seria um outro espaço utilizado, principalmente para espetáculos.

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